João Valente

Sempre aos ombros do gigante
Prosseguiu João Valente
Desafiando o mar profundo
Lá do alto, indiferente
E passaram três semanas 
Sem ver terra pela frente

Eis que João avista um ponto
Do tamanho de uma ervilha
No horizonte e comemora:
– Terra firme! Maravilha!
O gigante apenas diz:
– Não é terra: é uma ilha

Esta é parte do enredo de um famoso poema épico húngaro, escrito por János Vitéz, em 1845, recontado em versos de cordel pelo poeta Fábio Sombra.

Medite profundamente sobre a sua caminhada no oceano da Medicina.

Você vai seguir sozinho?

Quem vai te dizer que é apenas uma ilha?